São crianças diferentes, dotadas de uma sensibilidade diferente!
quinta-feira, 22 de março de 2012
Dia Internacional da Síndrome de Down
Hoje, dia 21 de Março, comemora-se o DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN!
São crianças diferentes, dotadas de uma sensibilidade diferente!
São crianças diferentes, dotadas de uma sensibilidade diferente!
segunda-feira, 19 de março de 2012
Stress
A palavra stress deriva do latim - strictum - que significa apertar, comprimir, restringir!
Sabia que há dois tipos de stress?
A investigação tem demonstrado que existe relação entre estímulos potencialmente indutores de stress e as situações de saúde e doença:
Sabia que há dois tipos de stress?
EUSTRESS – termo que denomina o “bom stress”, aquele que suscita uma resposta adaptativa por parte do organismo.
DISTRESS – o “mau stress”. O estímulo é tão forte que pode causar danos no organismo.
A investigação tem demonstrado que existe relação entre estímulos potencialmente indutores de stress e as situações de saúde e doença:
- A exposição a níveis elevados de stress está associada a doenças respiratórias, gastrointestinais, dermatológicas, acidentes e perturbações do tipo psicológico (depressão/ansiedade; problemas de aprendizagem);
- A evolução das doenças crónicas (asma, diabetes, artrite reumatóide, etc.) está dependente de experiências prévias ou concorrentes de stress psicossocial.
sábado, 17 de março de 2012
Aftas
As aftas são pequenas ulcerações dolorosas que aparecem na mucosa bucal. Apesar de se desconhecer a causa, parece que o carácter nervoso tem um papel no seu desenvolvimento; por exemplo, podem aparecer aftas na boca de um estudante durante um exame final.
Uma afta é uma mancha esbranquiçada, redonda, com uma auréola vermelha. É comum que a ferida se forme no tecido mole, particularmente no interior do lábio ou da bochecha, sobre a língua ou no palato mole e, às vezes, na garganta. As aftas pequenas (com menos de 12 mm de diâmetro) costumam aparecer em grupos de duas ou de três; de modo geral, desaparecem ao fim de dez dias, sem tratamento, e não deixam cicatrizes. As aftas maiores são menos comuns, podem ser de forma irregular, necessitam de várias semanas para sarar e é frequente deixarem cicatrizes.
SINTOMAS
O sintoma principal das aftas é a dor, que habitualmente é mais intensa do que seria de esperar de algo tão pequeno: dura entre 4 e 10 dias e piora quando a língua roça a ferida ou se ingerem alimentos quentes ou picantes. Em casos graves pode aparecer febre, inflamação dos gânglios do pescoço e uma sensação geral de mal-estar. Muitas pessoas afectadas por aftas sofrem-nas de forma recidivante (uma ou mais vezes por ano).
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
O médico, ou o dentista, identifica a afta pelo seu aspecto e pela dor que provoca. No entanto, as feridas causadas pelo vírus do herpes simples podem parecer-se com as aftas.
O tratamento consiste em aliviar a dor até que as feridas curem de forma espontânea. Podem limpar-se com algodão impregnado num anestésico como a lidocaína viscosa, que também serve de elixir (para bochecho). Durante alguns minutos, este anestésico alivia a dor e as queixas ao comer, embora possa diminuir o sentido do gosto. Para aliviar a dor também se pode aplicar uma camada de carboximetilcelulose (protecção dentária). Se o doente tem várias aftas, o médico, ou o dentista, pode prescrever um bochecho de tetraciclina. As pessoas com recidivas de aftas graves podem utilizar este bochecho quando aparecerem novas feridas. Outra opção é a cauterização com nitrato de prata, que destrói os nervos que se encontram por baixo da afta. Em alguns casos, o médico, ou o dentista, prescreve uma pomada de corticosteróide para aplicar directamente sobre as aftas graves e, para os casos agudos, pode prescrever-se um bochecho de dexametasona ou comprimidos de prednisona.
Fonte: Manual Merck. Disponível em http://www.manualmerck.net/?id=119&cn=1005. Consultado em 16.03.2012
Uma afta é uma mancha esbranquiçada, redonda, com uma auréola vermelha. É comum que a ferida se forme no tecido mole, particularmente no interior do lábio ou da bochecha, sobre a língua ou no palato mole e, às vezes, na garganta. As aftas pequenas (com menos de 12 mm de diâmetro) costumam aparecer em grupos de duas ou de três; de modo geral, desaparecem ao fim de dez dias, sem tratamento, e não deixam cicatrizes. As aftas maiores são menos comuns, podem ser de forma irregular, necessitam de várias semanas para sarar e é frequente deixarem cicatrizes.
SINTOMAS
O sintoma principal das aftas é a dor, que habitualmente é mais intensa do que seria de esperar de algo tão pequeno: dura entre 4 e 10 dias e piora quando a língua roça a ferida ou se ingerem alimentos quentes ou picantes. Em casos graves pode aparecer febre, inflamação dos gânglios do pescoço e uma sensação geral de mal-estar. Muitas pessoas afectadas por aftas sofrem-nas de forma recidivante (uma ou mais vezes por ano).
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
O médico, ou o dentista, identifica a afta pelo seu aspecto e pela dor que provoca. No entanto, as feridas causadas pelo vírus do herpes simples podem parecer-se com as aftas.
O tratamento consiste em aliviar a dor até que as feridas curem de forma espontânea. Podem limpar-se com algodão impregnado num anestésico como a lidocaína viscosa, que também serve de elixir (para bochecho). Durante alguns minutos, este anestésico alivia a dor e as queixas ao comer, embora possa diminuir o sentido do gosto. Para aliviar a dor também se pode aplicar uma camada de carboximetilcelulose (protecção dentária). Se o doente tem várias aftas, o médico, ou o dentista, pode prescrever um bochecho de tetraciclina. As pessoas com recidivas de aftas graves podem utilizar este bochecho quando aparecerem novas feridas. Outra opção é a cauterização com nitrato de prata, que destrói os nervos que se encontram por baixo da afta. Em alguns casos, o médico, ou o dentista, prescreve uma pomada de corticosteróide para aplicar directamente sobre as aftas graves e, para os casos agudos, pode prescrever-se um bochecho de dexametasona ou comprimidos de prednisona.
Fonte: Manual Merck. Disponível em http://www.manualmerck.net/?id=119&cn=1005. Consultado em 16.03.2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Dia Mundial do Rim
Hoje comemora-se o Dia Mundial do Rim!
“Doar – Rins para a Vida – Receber” é o tema Dia Mundial do Rim, que este ano se comemora no dia 8 de Março.
O Dia Mundial do Rim comemora-se, em 2012, no dia 8 de Março, com o tema “Doar – Rins para a Vida – Receber”. Esta campanha internacional visa destacar os resultados positivos do transplante renal e o facto de a doação salvar vidas.
A data comemorativa é uma iniciativa conjunta da Sociedade Internacional de Nefrologia e da Federação Internacional de Fundações do Rim.
Trata-se de uma campanha global que visa salientar a importância dos rins e reduzir a frequência e o impacto das doenças renais e dos problemas a elas associados no mundo inteiro.
Outros objetivos:
- Chamar a atenção para os "nossos fantásticos rins";
- Realçar que a diabetes e a hipertensão são fatores de risco para a doença renal crónica;
- Encorajar o rastreio regular de doentes com diabetes e hipertensão;
- Estimular a prevenção;
- Sensibilizar os profissionais de saúde para o seu papel na deteção e redução do risco de doença renal crónica, sobretudo na população de elevado risco;
- Reforçar a importância do papel das autoridades de saúde nacionais e locais no controlo da epidemia da doença renal crónica;
- Incentivar o transplante como a opção com melhor resultado para a insuficiência renal e a doação de órgãos como iniciativa para salvar vidas.
Estudos internacionais recentes estimam que uma em cada 750 pessoas nasce apenas com um rim e que, apesar de ser recomendada a alimentação e estilo de vida saudáveis e análises periódicas ao sangue e urina e medição pressão arterial – como a qualquer pessoa com os dois rins –, estas pessoas vivem de forma normal, sem restrições ou qualquer medida extraordinária de precaução.
Todos os anos surgem mais de dois mil casos de doentes em falência renal. Na fase mais avançada da evolução da doença renal crónica, ou estádio 5, surge o esgotamento total das funções renais, que terão de passar a ser substituídas pela diálise ou por um transplante.
Em Portugal, a Sociedade Portuguesa de Nefrologia vai alertar para a saúde dos rins, promovendo diversas sessões de esclarecimento pelo país, que pretendem sensibilizar a população para a prevenção, diagnóstico e tratamento da doença renal, que se estima que afete cerca de 800 mil pessoas, em Portugal.
Fonte: Portal da Saúde. Disponível em http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/rim+2012.htm. Consultado em 08.03.2012
terça-feira, 6 de março de 2012
100!!!
100 visitas já passaram por aqui! Obrigado :)
A Enfermeira estará sempre disponível para vos responder!!
segunda-feira, 5 de março de 2012
Vamos Relaxar?
Hoje a Enfermeira sugere algo diferente - Relaxar!
Mas... o que é o Relaxamento, perguntam vocês?
Pois bem, o relaxamento:
Aqui ficam alguns dos exercícios de relaxamento que poderão efectuar!
Mas... o que é o Relaxamento, perguntam vocês?
Pois bem, o relaxamento:
- É uma alternativa preventiva e terapêutica, que permite aos indivíduos controlar os seus níveis de activação e gerar uma resposta compatível com a ansiedade e/ou dor;
- Caracteriza-se por um padrão reduzido de actividade somática e autónoma e por mudanças cognitivas que implicam sensações de tranquilidade, conforto e sossego;
- Não pretende eliminar totalmente a tensão, mas apenas baixá-la, eliminando a quantidade de stress que pode interferir com o bom funcionamento do indivíduo;
- É um método de auto-controlo;
- Implica uma prática regular e disciplinada;
- A aprendizagem implica também uma atitude volitiva passiva - “deixar que aconteça” -, o que não significa que a pessoa perca o controlo – a pessoa deve inclusive manter a capacidade de decisão durante todo o processo;
- O ambiente também deve ser tranquilo e relaxado, com níveis baixos de ruídos e luz;
- Restrição de estimulação deve afectar também o próprio indivíduo.
Aqui ficam alguns dos exercícios de relaxamento que poderão efectuar!
(Clique na imagem para vê-la em modo expandido)
sábado, 3 de março de 2012
A Enfermeira Responde... Mesmo!
Caso tenha alguma dúvida sobre as temáticas abordadas no blog ou sobre outro qualquer assunto relacionado com a Saúde não exite em perguntar! Sugestões para assuntos a serem abordados também são bem vindas!
Para tal, podem comentar os post do blog ou contactar a Enfermeira através do e-mail enfermeiraresponde@hotmail.com.
À vossa disposição,
A Enfermeira Responde!
Para tal, podem comentar os post do blog ou contactar a Enfermeira através do e-mail enfermeiraresponde@hotmail.com.
À vossa disposição,
A Enfermeira Responde!
Ciclo Menstrual ou Uterino
A Enfermeira propõe uma conversa de mulher para mulheres! Os homens também são bem-vindos, é claro!!!!
O ciclo menstrual, ou uterino, ocorre em paralelo com o ciclo ovárico. Ao longo deste ciclo, dão-se alterações, mais ou menos profundas, ao nível do endométrio, mas mulheres sexualmente maduras e não grávidas, e que culmina na menstruação.
Estas alterações, induzidas pelas hormonas ováricas, ocorrem em ciclos de 28 dias, embora possam ocorrer em ciclos de 18 dias em algumas mulheres e 40 dias noutras.
Tendo em conta o tipo e natureza das alterações, o ciclo menstrual pode ser dividido em três fases: fase menstrual, fase proliferativa e fase secretora.
Fase Menstrual – Caso não ocorra fecundação no ciclo anterior, o corpo lúteo atrofia, deixando de segregar progesterona e estrogénio. A diminuição da concentração destas hormonas no sangue provoca a destruição da maior parte da camada funcional do endométrio. A consequente ruptura dos vasos sanguíneos provoca hemorragias. O sangue, juntamente com os restos da mucosa, forma um fluxo denominado menstruação. O primeiro dia da menstruação (também vulgarmente designada por regras ou período) é o primeiro dia do ciclo menstrual, durando a menstruação, em geral, cerca de 4 ou 5 dias.
Menstruação – Corresponde a um período de hemorragia moderada, que ocorre habitualmente uma vez por mês, durante o qual o epitélio mucoso da cavidade uterina se desprende da parede uterina e é expulso do útero.
Estas alterações, induzidas pelas hormonas ováricas, ocorrem em ciclos de 28 dias, embora possam ocorrer em ciclos de 18 dias em algumas mulheres e 40 dias noutras.
Tendo em conta o tipo e natureza das alterações, o ciclo menstrual pode ser dividido em três fases: fase menstrual, fase proliferativa e fase secretora.
(Clique na imagem para vê-la em modo expandido)
Fase Menstrual – Caso não ocorra fecundação no ciclo anterior, o corpo lúteo atrofia, deixando de segregar progesterona e estrogénio. A diminuição da concentração destas hormonas no sangue provoca a destruição da maior parte da camada funcional do endométrio. A consequente ruptura dos vasos sanguíneos provoca hemorragias. O sangue, juntamente com os restos da mucosa, forma um fluxo denominado menstruação. O primeiro dia da menstruação (também vulgarmente designada por regras ou período) é o primeiro dia do ciclo menstrual, durando a menstruação, em geral, cerca de 4 ou 5 dias.
Menstruação – Corresponde a um período de hemorragia moderada, que ocorre habitualmente uma vez por mês, durante o qual o epitélio mucoso da cavidade uterina se desprende da parede uterina e é expulso do útero.
Fase Proliferativa – Entre o 5º e o 14º dias ocorre uma proliferação das células do endométrio. Esta mucosa vai-se regenerando e vascularizando até atingir cerca de 6mm de espessura. A fase proliferativa é simultânea à fase folicular do ovário. No final desta fase (14º dia) ocorre a ovulação.
Fase Secretora – Após a ovulação, o endométrio atinge a sua espessura máxima (8mm), fica mais vascularizado e desenvolve glândulas que segregam um muco rico em glicogénio. A fase secretora é simultânea à fase luteínica do ovário.
NOTA: Se não houver fecundação, ao 28º dia reinicia-se um novo ciclo, com o aparecimento de nova menstruação. No caso de ter ocorrido fecundação, o endométrio apresenta condições favoráveis ao desenvolvimento do embrião.
Durante a puberdade, as mulheres têm o primeiro episódio menstrual, a menarca.
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